
Segundo matéria publicada pela House Digest, a forma mais elegante, sustentável e verdadeiramente minimalista de decorar sua casa para as festas não vem das lojas — mas do próprio quintal.
Em vez de caixas abarrotadas de enfeites de plástico e guirlandas luminosas e volumosas, a publicação defende uma abordagem minimalista, simples e carregada de significado.
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A ideia central, de acordo com a House Digest, é substituir o excesso visual por qualidade. Elementos naturais como pinhas, galhos de cedro, alecrim, zimbro, bolotas e ramos secos não apenas reduzem o acúmulo de objetos, mas também trazem charme orgânico, textura real e uma estética rústica refinada para o ambiente. Um galho torto, uma pinha irregular ou um ramo seco possuem mais alma e autenticidade do que qualquer item sintético produzido em massa.
Minimalismo não é ausência: é intenção
A House Digest reforça que o minimalismo natalino não se define pelo que você adiciona, mas pelo que você decide não inserir. Em vez de espalhar pequenos ornamentos que visualmente se perdem, a publicação sugere trabalhar com repetições e agrupamentos estratégicos. Três a cinco pinhas reunidas em uma bandeja de madeira, por exemplo, têm muito mais impacto do que uma em cada canto da sala.
Da mesma forma, a folhagem deve ser pensada com cuidado. A revista destaca que usar um único tipo de verde pode criar unidade, mas mesclar espécies — como pinheiros e zimbros — torna o visual mais invernal e atraente, sem cair no excesso.
Pontos focais simples, mas poderosos
Em vez de guirlandas artificiais e volumosas, a House Digest indica substituições sutis e poéticas: um ramo de pinheiro amarrado a uma fita de linho natural para a porta de entrada, ou um vaso alto com azevinho e berries ocupando o centro da mesa. O segredo não está em preencher o espaço, mas em deixá-lo respirar. O vazio, aqui, faz parte da composição.
E, ao contrário dos perfumes sintéticos de Natal, a publicação recomenda deixar a natureza assinar a fragrância da estação. Ramos de alecrim fresco nos guardanapos, paus de canela amarrados com juta, laranjas secas com cravo e pequenos feixes botânicos espalhados pelos cômodos garantem aroma real, delicado e nada invasivo.
Beleza sustentável
A House Digest lembra ainda que a decoração natural não apenas eleva a estética — ela fecha um ciclo. Ao final da temporada, tudo pode ser compostado e devolvido à terra, sem ocupar espaço, sem gerar lixo plástico e sem carregar a culpa do excesso de consumo.
Fonte: House Digest
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